domingo, 1 de fevereiro de 2009

BEM-VINDOS À ARPA

Caros profissionais,

Depois de um trabalho com muito esforço e dedicação.... Conseguimos!!!

Criamos esta Associação para todos nós, licenciados e profissionais de Relações Públicas.

Temos agora muito trabalho pela frente! Contamos convosco para trilhar o caminho da ARPA!

Participem! Aguardamos ideias, sugestões e propostas de todos vós! Brevemente, faremos chegar as fichas de inscricão de associados.

Bem-vindos à ARPA!

A Comissão Instaladora:
Rui Veloso
Filomena Cabral
Andreia Almeida Rodrigues
João Figueiredo
Dolores Soares César
Andreia Pereira
Jorge Mota
Ana Raquel Piques
Sara Pacheco

9 comentários:

  1. Parabéns a todos os licenciados em Relações Púbicas, de modo geral, a toda a Comissão Instaladora, em particular.
    Sinceramente foi, e é uma honra fazer parte de uma equipa como esta.
    "Metemos mãos à obra" e CONSEGUIMOS!
    Obrigada Rui, pela tua ideia, pelo teu objectivo, que se transformou na ideia e objectivo de todos nós.
    O trabalho só agora começou, mas com esta GRANDE EQUIPA, vamos por certo fazer excelentes RELAÇÕES PÚBLICAS.

    Beijinhos a todos

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  2. Olá a todos.

    Depois de tanto esforço e trabalho, finalmente a obra surge, esta é a prova de que vale a pena lutar pelos nossos sonhos.

    A todos os meus parabens, especialmente ao Dr Rui Veloso que acreditou nos seus ex-alunos de uma forma tão convicta que nos obrigou a segui-lo.

    Agora é preciso por mãos à obra. O trabalho é muito, mas também está tudo por fazer, por isso, não deve faltar que fazer a todos aqueles que acreditam na nossa profissão.

    Um forte abraço a todos.
    Jorge Mota

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  3. Parabéns a todos, principalmente aos agentes activos desta obra!
    Obrigado pela oportunidade, pela voz de todos nós!

    Um abraço,
    Elisabete Coelho

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  4. Só para dizer que estou orgulhosa de todos nós que lutamos e, com certeza, continuaremos a lutar pela nossa causa.
    Parabéns para nós! :P

    Beijinhos,
    Sara Isabel

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  5. Agora é que virá o mais difícil... mas mais aliciante e desafiador! Mais do que tudo, temos de fazer ouvir a nossa voz e apresentar socialmente a nossa profissão e as suas mais-valias. O sermos membros das "outras profissões", levará o chuto merecido. Unidos, jamais seremos vencidos...

    Viva às RELAÇÕES PÚBLICAS... a profissão do futuro... ou não estaríamos na era da imagem e da comunicação. A sociedade tem de perceber que para evoluir tem de saber comunicar e relacionar-se.

    O espelho social vai mudar... e os relações-públicas são a transparência que a colectividade precisa, para mudar os tempos que se vivem e tornar o futuro mais sustentável! Gerações vindouras, nós estamos convosco.

    Aqui estamos, um começo ambicionado. Uma força que eleva uma profissão lucrativa… Um futuro que exige, uma elite audaz… Fruto de valores claros e para o benefício social.

    Aproveitando, a aproveitar, nossas aptidões iremos fazer a diferença…

    JUNTOS… UNIDOS… RELACIONADOS… uma nova ordem surgirá

    João Figueiredo

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  6. "DEUS QUER, O HOMEM SONHA, A OBRA NASCE"

    PARABÉNS AOS QUE SONHARAM PARA QUE ESTA OBRA(ARPA) NASCESSE...
    NATERCIA PACHECO

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  8. Hoje, dia da mulher e, como cavalheiro que o homem é, aclamo este tão sublime ser.
    Cada vez mais, a mulher vem a afirmar-se no seio da nossa sociedade, dadas a suas especificidades e à emancipação daquele que é dito como o sexo forte.
    A sua força advém da figura esbelta, do ser empático que emana, do espírito de sacrifício constante e da sua audácia. Por mais palavras e dizeres acerca da MULHER, existem coisas que por mais que se fale, por mais homenagens que se façam... jamais iremos descrever o sentido que a mulher traz à vida e a este mundo.
    A todas vós um bem-haja.

    Aleluia

    Era a mulher — a mulher nua e bela,
    Sem a impostura inútil do vestido
    Era a mulher, cantando ao meu ouvido,
    Como se a luz se resumisse nela...
    Mulher de seios duros e pequenos
    Com uma flor a abrir em cada peito.
    Era a mulher com bíblicos acenos
    E cada qual para os meus dedos feito.
    Era o seu corpo — a sua carne toda.
    Era o seu porte, o seu olhar, seus braços:
    Luar de noite e manancial de boda,
    Boca vermelha de sorrisos lassos.
    Era a mulher — a fonte permitida
    Por Deus, pelos Poetas, pelo mundo...
    Era a mulher e o seu amor fecundo
    Dando a nós, homens, o direito à vida!

    Pedro Homem de Mello, in "Miserere"

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